sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Para secretária de Agricultura do Estado, governo federal não tem uma política diferenciada para o etanol

Mônica Bergamaschi foi a primeira mulher a assumir a secretaria de Agricultura do Estado (Foto: Antônio Crispim)
Na tarde de ontem, a secretária de Agricultura do Estado de São Paulo, Mônica Bergamaschi, esteve em Araçatuba para palestrar e, segundo ela mesmo, "se aproximar do agricultor". Mônica é engenheira agrônoma e foi a primeira mulher a assumir a pasta, em 2011.

Entrevistei a secretária e ela afirmou que o país precisa de uma política diferenciada para o etanol, já que a produção do álcool é predominante no país e a exportação para outros países também move consideravelmente a economia local. "Nós não temos uma política diferenciada para o etanol que o incentive por ser uma energia limpa, renovável e que gera milhares de empregos", afirmou.

A crise da bioenergia também foi pauta na entrevista. Bem focada e consciente de suas palavras, Mônica considerou o aumento da gasolina necessário, mas menor do que o previsto para devolver a rentabilidade do setor. Em Araçatuba, alguns postos já operam vendendo o litro de gasolina por R$ 3.

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